Com experiência corporativa em ESG e comunicação em grandes companhias, tem amplo conhecimento em desenvolvimento de estratégias de sustentabilidade, diversidade e projetos socioambientais, colocando a sustentabilidade como parte do negócio e gerando impacto positivo para a sociedade e para o meio ambiente.
Mestre em Sustentabilidade pela FGV-EAESP, é formada também em jornalismo pela FACHA-RJ e tem MBA em marketing pela PUC-Rio. Foi executiva do Grupo Casas Bahia, Americanas, Bradesco Seguros, entre outros.
É mentora de mulheres negras pelo Programa Aceleradora de Carreiras do Grupo Mulheres do Brasil.
Com mais de 20 anos de experiência, encontrou na comunicação corporativa a oportunidade de unir a visão estratégica e de gestão à contribuição para que empresas fortaleçam a sua reputação e gestão de crise.
Formada em jornalismo e com MBA em Marketing na PUC-RJ, após seis anos como jornalista especializada em economia em Brasília, iniciou a sua trajetória corporativa no atendimento a contas públicas como Embratur e Furnas Centrais Elétricas, Eletrobrás, e privadas como Americanas, TIM, iFood, Netflix, Neoenergia, Vestas, entre outras.
A larga experiência no setor de energia abriu as portas para atuação junto às áreas de sustentabilidade, permitindo o desenvolvimento de projetos focados em estratégia e reputação.
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Sustentabilidade é o desenvolvimento que cumpre as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras, com base nos pilares ambiental, social e econômico. Em 2015, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que formam um plano de ação para guiar as iniciativas da sociedade civil, empresas e governos até 2030.
ESG (Environmental, Social and Governance, em inglês) ou ASG (Ambiental, Social e Governança) é a sigla que corresponde a forma como as empresas retratam as questões ambientais, sociais e de governança do seu negócio para o mercado financeiro. Nos últimos anos, essas questões passaram a ser consideradas nas análises de riscos e nas decisões de investimentos do mercado e das empresas.
Segundo a Rede Pacto Global Brasil, “o entendimento e a aplicabilidade de critérios ESG pelas empresas brasileiras é, cada vez mais, uma realidade. Atuar de acordo com padrões ESG amplia a competitividade do setor empresarial, seja no mercado interno ou no exterior. No mundo atual, no qual as empresas são acompanhadas de perto pelos seus diversos stakeholders, ESG é a indicação de solidez, custos mais baixos, melhor reputação e maior resiliência em meio às incertezas e vulnerabilidades”.
Cada empresa, de acordo com o setor e a atuação, gera impactos para o meio ambiente e para sociedade. A partir de um diagnóstico, é possível entender o momento da empresa e inserir a sustentabilidade em sua estratégia de negócio, atuando de forma mais sustentável e mitigando riscos.
A jornada para a sustentabilidade depende do setor, do tamanho e do momento da empresa. O primeiro passo é um diagnóstico para avaliar a estratégia da empresa, suas iniciativas e ambições. Sempre é possível pensar o negócio de forma mais sustentável e gerar impacto positivo.
É possível realizar eventos pensando nos impactos gerados desde o planejamento até a execução. E também é possível reduzir o impacto negativo ao meio ambiente e à sociedade por meio de estratégias definidas cuidadosamente em todas as etapas.